ESTUDANTE, DISCRETA E SURPREENDENTE

  • 22/05/2925
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ESTUDANTE, DISCRETA E SURPREENDENTE

ESTUDANTE, DISCRETA E SURPREENDENTE

Sempre desejei trabalhar com rádio e televisão. No início dos anos de 1980, o foco era entrar num veículo de comunicação e se envolver no meio, fazer daquilo a minha profissão.

Mas não era uma tarefa tão fácil, existiam pouco veículos e até então aquilo tudo parecia um objetivo bem difícil, quase inalcançável.

Conheci um cara que tinha os mesmo objetivos que eu, resolvemos criar uma nova agência de publicidade na cidade.

NÃO TÍNHAMOS NENHUMA GRANA PARA COMEÇAR O NEGÓCIO

Meu sócio morava só, num apartamento no centro e a primeira providência foi transformar a moradia dele no escritório da agência.
Afinal precisávamos de um endereço, de uma base. Para diminuir as suas despesas, Padilha o meu sócio, costumava dividir o aluguel com pessoas. Certa vez ele conheceu duas irmãs. Eram estudantes do estado do Maranhão. Estavam na cidade para fazer cursinhos pré-vestibular. Janecleyde e Jasmyne.
Como deu para perceber, a agência também era uma residência. Menos mau, as vezes ele coabitava o local com representantes comerciais e outros forasteiros de passagem pelas redondezas.

SOBRE AS HÓSPEDES:
Janecleyde a mais nova, tinha um estilo roqueira, se vestia como tal e tinha namorado.
Jasmyne, um pouco mais velha, séria, reservada e não estava namorando ninguém. Passavam o dia quase todo fora e só dormiam na agência.

Sempre fui muito focado no trabalho, o cara do planejamento de campanhas, desenvolvia os textos, as ideias e criava as peças publicitárias.
COMO PODEM IMAGINAR, Não tínhamos estrutura mas eu me esforçava para ao menos nos dá conteúdo e qualidade. 

Num desses feriadões da vida, onde a cidade fica um deserto, fui a agência bem cedinho, sabia que meu sócio não estaria, por conta de viagem e as hóspedes teriam ido para a casa dos pais, voltariam só na terça-feira.

SURPRESA
Ao entrar na agência, percebi que tinha alguém deitado, dormindo num dos colchonetes, apesar da pouca luz, logo percebi que se tratava de Jasmyne. Claro não entendi nada e sendo assim, tentei não fazer barulho para não acordar a bela adormecida.
Mais de perto vi que seu corpo estava nu. Não deu como não reparar naquela cor de pele, bem interessante, morena clara. Coxas torneadas e um bumbum firme, se mostrando mais exuberante pelo fato dela estar dormindo de bruços. Não tinha como não ver. Outra coisa, ela tinha sono profundo, entrei e ela não acordou.

E AGORA O QUE FAZER?
Se ficasse não poderia trabalhar, fazer barulho, incomodá-la ou até talvez ser confundido com um ladrão, um tarado, algo assim. O fato é que, eu até então, não tinha muito aproximação com as meninas que "moravam na agência".
OPTEI POR SAIR E VOLTAR MAIS TARDE
Peguei a mochila e na saída, sem querer esbarrei num gravador que estava na banqueta da máquina de escrever e aquilo fez um barulho, ela acordou assustada e disse, quem está aí. Me identifiquei e pedi desculpas. Fui explicando o motivo da minha presença e que já estava de saída.

MAIS SURPRESAS
Jasmyne ainda sonolenta, respondeu: relaxa, porque você não vem para cá e se deita um pouco comigo.
Aquilo me desmontou, que mulher doida, como assim? Sim acreditem eu sou tímido. Respondi, mas ai vou atrapalhar o seu descanso.
Ela respondeu, com voz de sono:
Bobagem, deita aqui e mais tarde você pode trabalhar.
Eu estava vestido para trabalhar, como se um dia normal fosse e ela completamente nua.

DE NOVO ELA: "Só me faz uma coisa, só tira os sapatos e vem deitar aqui com roupa e tudo, inclusive com os seus óculos.
Resolvi obedecer, aceitei o convite, meio sem entender, sem saber o que fazer. Lá fui eu. deitar com Jasmyne, sem ter ideia do que podia acontecer.
Bom, ao deitar ela nos cobriu e ficamos de coxinha.
Jasmyne, disse mais:
Você tá muito cheiroso, sempre quis ficar perto de você e não sabia como, você é muito centrado no trabalho e sei que tem uma namorada. Mas enfim chegou a oportunidade, mas não vai abusar de mim.
A posição de coxinha me deu a chance de sentir o cheiro dela, corpo quentinho, cabelos negros. Minha boca ficou próxima a nuca dela, toquei a pontada da língua na orelha dela e isso a fez dar um leve suspiro, provocando arrepios na sua pele.

ELA DISSE: não fica parado ai, pode me abraçar suavemente, isso pode.
Foi a senha, passei a acariciar suavemente aquele corpo moreno, gostoso. Ousei beijar mesmo que suavemente a nuca e senti ela reagir, com sussurros baixinhos. Logo minha mão foi até a pela barriga chapada, com um dos dedos circulei levemente o seu umbigo.

LOGO ELA botou a mão e disse, não passe daí.
Entendi que naquele momento eu só poderia usar as mãos, no corpo dela e com limitações.
Passei a mão levemente nos peitos, tamanhos médios e duros e para variar já bem excitados, subi um pouco mais ao pescoço e boca, levemente senti seus lábios carnudos a pedir mais, ela expôs a pontinha da língua e lambeu um dos meus dedos. Logo recolheu. (Safada!)
Refiz o caminho da descida e fui lentamente até a xoxota de Jasmyne aí sim, veio um gemido mais forte, ela apertou fortemente a minha minha mão contra a xoxota dela. O nível de excitação era o máximo.

ELA FALOU:
Calma não bote o dedo, essa buceta vai ser sua, mas não exatamente agora.
Cara depois disso, o meu pau que já não aguentava mais de tanto tesão, precisa pular pra fora e comer aquela mulher...

MAIS UMA VEZ ELA:
Calma, só tira esse sinto que tá me machucando e o resto eu faço. Ela mandou parar com os movimentos de mãos e deixar o resto com ela.
Voltamos a ficar de coxinha, mais colados do que nunca e ai sim ela usou as mãos, com habilidade, baixo o zíper da minha calça, baixou a minha cueca. Pela primeira vez segurou o meu caralho, que já estava fora do limite de excitação.
Mas ela fez com delicadeza, parecia não ter pressa e isso acabava comigo, acariciando a cabeça levemente sem machucar, descia até as minhas bolas e segurava acarinhando e voltava até a base do pau, já cheio de veias e louco para penetrar aquela xoxota.

Logo foi meio que pincelando meu cacete na entrada da buceta, descia suavemente até o bumbum e saia rapidamente. O líquido que saia dela já deixara o meu pau super lubrificado e por mais que eu te tentasse uma estocada e iniciar a penetração ela, sabia como desviar.

CHEGOU A HORA:
Ela pediu para escolher, você quer bunda ou buceta. (Parecia um ritual, o ritual sexual de Jasmyne).
E eu que já não aguentava mais de tanto esperar, disse, seja feito o teu desejo, você é quem manda minha deusa.
Rapidamente ela direcionou a cabeça do meu caralho para a entrada da buceta. Lentamente foi permitindo a entrada. A xoxota dela parecia morder, apertar cada centímetro do meu pau, que ia aos poucos preenchendo a buceta apertada de Jasmyne.

Ela não esboçava nenhuma reação, até que enfiou tudo. Então acariciou as bolas e ordenou. "Agora é com você, vai metendo com força máxima, chegou a hora de eu gozar e você só depois. Segure seu leite ele terá outro destino".
Finalmente estava no comando da trepada e comecei a meter com força total a xoxota dela. Detalhe, ainda de coxinha, metendo de ladinho como ela mandou.
Nos primeiros momentos ela gemia e dizia palavras que eu não entendia, depois ouvi coisa tipo "Vai, me fode, me fode, macho gostoso, teu pau é meu, só meu e minha xoxota é tua. Vai, vai fode, fode ela".

Ao ouvir isso aumentei a velocidade da metida, ela começou a gozar muito, nossos corpos ficaram molhados de suor e do gozo dela que inundou o colchonete e tudo ao redor.
Nesse momento o meu esforço e o cuidado para não gozar era quase desumano, mas eu tinha que satisfazer a vontade de Jasmyne.

Uffffa consegui segurar e vibrei quando ela disse. "Para um pouco, segura. Olha pra mim".
Agora de frente para Jasmyne e corpos colados, beijei pela primeira vez, aquela boca com lábios carnudos, pareciam acompanhar a forma dos seus lábios vaginais, pareciam inchados de tesão.
Na parte de baixo meu pau continuava muito duro e pedia um alívio, precisa jorrar aquele leite que estava barrado no momento.

ENTÃO ELA ORDENOU:
"Agora vai, jorra, goza tudo que você tem ai na minha boca".
Nossa que alívio, Isso aumentou o meu tesão, o meu desejo de dar a maior gozada da minha vida.
Apontei meu cacete para a boca dela, ela beijou e mordiscou a cabeça, nestas alturas, com as veias inchadas o cacete estava doido pra gozar.
Agora era comigo, não demorei muito para bater a punheta e gozar na boca de Jasmine. A porra inundou a boca dela. Ela quase engasgou, mas engoliu tudo e fez no meu pau um canudo, sugou suavemente cada gota quente do meu viscoso mel.
Depois passou suavemente a língua em cada canto do meu pau, com um carinho que nunca havia sentido antes. Veio o cansaço depois dessa batalha de desejos mútuos, continuamos colados, agora não mais de coxinha.

Não falamos mais nada, apenas nos olhamos e nos beijamos suavemente.
Por ora estávamos bem satisfeitos. Ela só lembrou, "Se continuarmos juntos eu sempre vou comandar o sexo, vou dizer o que fazer e como fazer", CONCORDEI.
E mais, "a sua agência vai ficar livre, só para nós dois por mais dois dias, minha irmã e o seu sócio só voltam na segunda feira-feira".
O nosso namoro durou por uns cinco meses, até que a minha noiva descobriu.
Tenho outras histórias com a surpreendente estudante Jasmyne.
Depois te falo no TE CONTEI EROTIC.
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